Então, hoje gostaria de re-começar o blog após esse tempo (muitos meses rs). Por que não?! Escrever seria uma forma de descoberta, uma vez que a sensibilidade com a qual percebemos os fatos externos que os demais também vêm nos tornam únicos e teóricos da nossa “colcha de retalhos”, acunhada Vida. Seria o caleidoscópio?
O instrumento utilizado para tal percepção é o mesmo: visão. No entanto, o modo como isso será feito é que irá nos diferenciar do outro – aquele que é aquilo que não sou até então (alteridade?!). Esse modo, essa forma de ver e viver aquilo que a vida nos apresenta em cada dia singular de nossa existência é que dá a cor, o tom no que somos, queremos ser (expectativas futuras) e fomenta ainda mais nossas relações com o mundo e com os outros.
Que o ano de fato já começou, que a vida não pára e continua a fluir, fluir e fluir... Que vivamos com a singularidade tal que dispomos para com o mundo e com os que estão ao redor, assim como não esqueçamos nossa sensibilidade para viver, ver e cuidar daquilo que temos no agora: a Vida.